Mas neste quarto escuro nada mais vi>
A não ser a chama ardente e incessante do meu coração. <>
Edificado em sonhos revisitados:>
Uns desfeitos, onde só a torre falsa os sustém,
Outros altos, mosqueados de azul, sentados no mais íngreme cume.
Ah, desse azul imaginado e real.
<>O quarto encheu-se de luz…(vermelhos, medos, angústias, ausências e tristezas)>
Oh, que luz sufocante.
<>Rapidamente abri os olhos, procurei a luz.>
Mas neste quarto vivo nada mais vi do que eu e encontrei-me.
Vi-me outrora de olhos fechados (sombra de mim mesma) e ri. <>
E escolhi o azul.
Mas quantas pedras para lá chegar ainda faltam…
LunaPapa
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1 comment:
Para quando um novo poema de amor encharcado de diáfano azul?
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