
Na rua estranhos mundos vão acontecendo. Choram, riem. E eu sempre em planos diferentes.
Perspectivas daquilo que sou, daquilo que não vejo. Danço, balanço, equilibro e desequilibro. O toque conta. O olhar fica. Ficam também vivências prometidas. Olhares cruzados.
E a perspectiva teima em não passar; é como os demais, que passam e aceleram, ou não. Mas ainda bem que assim é.
Perspectivas infudadas numa tentativa de ser atractiva.
Luna
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