Sunday, September 28, 2008




(...)" Quero estar contigo sem nada de permeio que nos divida e nos identifique em separação. Estar contigo no absoluto de nós - onde é que poderemos ser todos no indizível e incomparável? Não tenho mais nada e sou contente. Na terra dos homens, no irredutí­vel da nossa condição. Não digas amor, que é um pouco arrepiante, mesmo com tudo o que lhe acrescentes. A essência de nós e uma incerta alegria de uma estrela nos reconhecer. O fulgor de sermos e os astros estarem de acordo. E os deuses que ainda não nasceram e são puros de um início que não tiveram. Uma coisa assim - e que pena não saber o que é. Uma intensidade na ordem das nebulosas. Como te quero. Muito mais do que te quis e era já¡ sem limite como é próprio de um grande amor."(...)

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